| Fabricante | Ducati Motor Holding |
|---|---|
| Produção | 2003-atualmente |
| Motor | 992 cc |
| Torque | 92.1 Nm à 5400 rpm |
| Tanque | 20 litros |
| Fabricante | Ducati Motor Holding |
|---|---|
| Produção | 2003-atualmente |
| Motor | 992 cc |
| Torque | 92.1 Nm à 5400 rpm |
| Tanque | 20 litros |
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Ducati 1000 DS Multistrada
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Kawasaki Ninja 250
Kasinski Comet GTR 250
A Comet GTR 250 é uma moto da coreana Hyosung, vendida no Brasil pela Kasinski.
Com carenagem integral, guidão esportivo e painel digital, a motocicleta foi um dos lançamentos da Kasinski no Salão Duas Rodas de 2007 e se destaca por ser a única motocicleta carenada e com motor bi-cilíndrico em V de seu segmento de mercado nacional.
A primeira vista a moto aparenta ter maior cilindrada do que realmente tem e a pilotagem é totalmente racing (piloto quase deitado no tanque e pernas dobradas para trás).
A Comet GTR apresenta painel de instrumentos digital, os faróis são de projeção direcional de duas fases e facilitam a visibilidade noturna. O assento traseiro ergonômico possui porta-objetos com chave. O piloto dispõe ainda de pedal regulável com três diferentes opções de posição.
No painel de instrumentos digital inclui: velocímetro, 2 hodômetros parciais e 1 total, relógio, medidor de combustível. Lâmpada indicadora do Neutro, Farol Alto, FI(alerta da Injeção Eletrônica) e lâmpada indicadora da Seta, uma para esquerda e outra para direita. Tem 4 ajustes de luminosidade do painel. O conta-giros é analógico.
Com motor DOHC de quatro tempos e bi-cilíndrico em V, a Comet GTR possui potência declarada de 32,1 cv a 10500 rpm e torque declarado de 2,31 kgf.m a 8000 rpm. O conjunto mecânico apresenta partida elétrica, câmbio de cinco velocidades, embreagem de multi-discos banhados a óleo, rodas de liga leve, freio dianteiro com disco duplo com acionamento hidráulico, freio traseiro a disco com acionamento hidráulico, suspensão dianteira upside down e traseira monoshock ajustável, escapamento com ponteira 2 X 1 cromada.
Houve atualizações a partir do modelo 2010 com a injeção eletrônica, a rabeta afinalada e mais bem resolvida, a troca da lampada da lanterna por leds e a troca do apoio de mãos do garupa por um modelo mais moderno
Honda CB 300 R
A CB 300R foi uma categoria de motociclismo, integrante do Racing Festival. A categoria foi composta por 22 pilotos, com equipes profissionais. Era uma categoria para pilotos recém-entrados no motociclismo. A unica temporada da categoria foi vencida pelo capixaba Marcos Camara. Em 2012, a categoria acabou.
Honda CBX 250 Twister
A moto teve sua fabricação iniciada em abril de 2001, e foi concebida para substituir a CBX 200 Strada, que deixou de ser fabricada no ano de 2002. Em 2006 ela sofreu algumas pequenas modificações estéticas.
Esta motocicleta também era vendida na Argentina e no México, além de ser exportada para alguns países da Europa, sob o nome de CBF 250, com pequenas modificações.
Honda CBR XX 1100 Black Bird
Lançada em 1996 quase por surpresa e afirmando-se como a maior e mais potente super-desportiva da Honda, a estupenda CBR 1100 XX Super BlackBird junta muitas das mais avançadas tecnologias de ponta da marca nipónica, misturada com um desenho elegante e agressivo, capaz de a tornar numa das motos mais desejadas pelos amantes das viagens rápidas e não só. Um motor potente, um conforto extremo e um lote de qualidades dinâmicas revistas primeiro em 1999 e depois em 2001, são apenas alguns dos atributos da moto que transformou o conceito de viajar ou simplesmente servir…
A CBR 1100 XX foi estudada e construída para satisfazer os que realmente pretendem uma moto de elevadas prestações e tecnologia mas também com estilo muito próprio. Apesar de em 2001 ter recebido algumas pequenas modificações estruturais, foi em 1999 que se deu a primeira e mais notada alteração de componentes funcionais, ajudando-a a manter o estatuto de moto de eleição entre os amantes das super-desportivas. Desde o início, a CBR 1100 XX foi desenvolvida no intuito de desenvolver a máxima efectividade em qualquer situação.
Em vez de romper as barreiras de velocidade à custa de mais potência, a equipa de desenvolvimento da XX optou pelo "caminho de menor resistência" minimizando o obstáculo mais importante a uma velocidade elevada: a resistência ao vento e ao fluxo aerodinâmico. Graças ao desenho anguloso e perfilado da frente deste modelo, não só a estética é única e distinta, como se se realizou uma revolução a nível aerodinâmico, resultando a carenagem frontal mais eficiente e com um coeficiente de penetração aerodinâmica superior ao de uma 250 cc. Condutor e passageiro podem desfrutar por isso de uma moto que alia potência e eficiência, mas que tem também um nível de conforto elevado assim como um extraordinário coeficiente de segurança activa. Tudo numa moto sempre fácil de levar.
Kawasaki ER-6n
A ER-6 é uma motocicleta bicilíndrica de média cilindrada fabricada pela Kawasaki [1].É a versão naked,sem carenagem, da Kawasaki Ninja 650R ou ER6 F.
Por ter motor bicilíndrico dispõe de torque já em médias rotações e mantém uma tocada esportiva, ao contrário das tetracilíndricas que só atingem força satisfatória em altas rotações. Diferentemente do senso comum, as bicilíndricas são extremamente eficientes em competições de moto-velocidade, tendo a empresa italiana Ducati se sagrado campeão da Moto GP 2007 com uma bicilíndrica e tendo sido campeã várias vezes da Super Bike com a mesma tecnologia.
Kawasaki ZX 11 Ninja
A ZX-11 é uma motocicleta da categoria Super-Esportiva fabricada pela Kawasaki. Foi, até a chegada da Honda CBR 1100XX SuperBlackbird, em 1997, a motocicleta de fabricação em série mais rápida do mundo, com 284 km/h de velocidade final homologada.
Foi substituída pela ZX-12R. Na verdade a categoria da Ninja ZX 11 é Sport Touring e não uma super-esportiva. Depois do surgimento da CBR 1100 XX, a Blackbird da Honda a ZX 11 perdeu em velocidade final. A grande verdade é que a final real da BlackBird é de 303 km/h(320 de velocímetro) e da ZX11 é de 283km/h.Até porque a potência da XX é de 164 cv(144 na roda) contra 151 cv da Ninja. Outro engano muito comum é em relação ao potencial e facilidade em curvas dessa ninja ZX11, que apesar de um visual grandão e pesado, esta máquina faz curvas muito bem e com extrema estabilidade, basta o piloto ter coragem para deitá-la.Parou de ser fabricada em 1998, sendo lançado neste ano o modelo 1999, portanto, as muitas ZX11 ano 1999 que ainda rodam pelo Brasil e pelo mundo, na verdade são de fabricação no ano 1998 e modelo 1999. Alguns números relevantes da Ninja ZX 11: Aceleração de 0 a 100 km = 2"68 Potência = 151 cv a 10.000 rpm Consumo médio = 14,44 km/l Tanque de combustível = 24 litros(o maior da categoria) Peso(seco) = 233 kg Velocidade final real = 283 km/h(320km/h ou 200 milhas de velocímetro) Apesar do esforço da kawasaki lançando modelo após modelo( zx12, zx14) suas motos nunca alcançaram o potencial de suas concorrentes. Hoje a marca ainda se mantem com modelos entre as motos mais rápidas do mercado porem sempre em segundo ou terceiro lugar.
Suzuki ZX 650 R Ninja
O faired Kawasaki Ninja 650R , também conhecida como a ER-6f em alguns mercados, e seu modelo de irmã não-carenado ER-6n foram introduzidos em 2006 pelo Kawasaki . O modelo de 2012 cai a R designação de seu apelido. [ 1 ]
Eles são médios, em paralelo gêmeas motocicletas com motores, concebidos para utilização normal em estradas pavimentadas. Eles têm um estilo moderno e traços, com assento de baixa ergonomia, um baixo centro de gravidade , e respeitável, potência de saída controlável. O projeto foi concebido para agradar a um público amplo de recém-chegados aos pilotos experientes.
O motor é relativamente incomum em empregar um virabrequim de 180 graus. Isto resulta em um intervalo de queima irregular (180 graus, 540 graus), que dá ao motor uma nota distintiva "pulsar" qualidade.
O 650R/faired ER-6f foi introduzido no mercado em 2006. A ER-6n unfaired não foi vendido na América do Norte até o ano modelo 2009. A moto se encaixa acima da Ninja 250R e 500R Ninja modelos, que já existia na linha sportbike da Kawasaki, que inclui os modelos Ninja ZX. Para 2009, a Kawasaki Ninja 650R liberou uma atualização que inclui nova carroçaria, espelhos, bitolas, iluminação e uma música nova no motor cc mesmo 649. A tara é relatado como £ 440,9 (200,0 kg) em vez do peso seco anterior de 393 lb (178 kg).
Suzuki GSX 650 F
A Suzuki GSX650F é uma turnê esporte motocicleta feita pela Suzuki . É, essencialmente, uma versão atualizada do bandido , preenchendo o vazio dos aposentados Katana .
O motor de 656 cc com refrigeração líquida tem pouco mais de 80 cv (60 kW) e um redline 12.500 rpm. A transmissão é de 6 velocidades com transmissão por corrente.
Freios ABS foram adicionados como equipamento de série em 2009 para o Canadá.
Suzuki B-King (GSX 1300)
Sua primeira aparição aconteceu no Salão de Tóquio de 2001, gerando uma ótima resposta do público presente, também graças à adição do turbo em seu motor e ao design futurista para a época. Está disponível no Brasil desde o primeiro semestre de 2008.
Com refrigeração líquida, injeção eletrônica, dupla borboleta de aceleração e outros atributos, é capaz de produzir 184cv de potência máxima a 9.500 rpm e 14,89 kgfm de torque a 7.200 rpm[2]. Números que fazem da Suzuki B-King a motocicleta naked mais potente do mundo na atualidade.
|
Kawasaki ZX 10 R Ninja
A ZX-10R é uma motocicleta da categoria Super-Esportiva produzida pela Kawasaki.Motor: 4 tempos / 4 cilindros em linha / 16V DOHC / 998 cc / refrigerado a água
Alimentação: injeção eletrônica Ignição: transistorizada Partida: elétrica Diâmetro x curso (mm): 76 x 55 Taxa de compressão: 13,0:1 Potência (cv a rpm): 201 a 13000 Torque (mkgf a rpm): 611,4 a 11500 Câmbio: 6 marchas, transmissão final por corrente Chassi: Quadro: viga dupla de alumínio fundido Suspensão Dianteira: telescópica hidráulica de 43 mm de diâmetro (tipo big piston) totalmente ajustável, com 120 mm de curso. Traseira: monoamortecida (back link), totalmente regulável, com 140 mm de curso Freios Dianteiro: disco duplo tipo margarida, de 310 mm de diâmetro e pinças radiais de 4 pistões opostos. Traseiro: disco simples de 220 mm e pinça de pistão único Pneus: Dianteiro: 120/70-17 Traseiro: 190/55-17 Dimensões Comprimento (cm) 207,5 Altura/largura (cm) 111,5 / 71,5 Entre-eixos (cm) 142,5 Peso (kg) 198 Vão-livre (cm) 13,5 Altura do assento (cm) 81,3 Tanque (1) 17 LITROS
Suzuki bandit 600N
A Bandit 600N é uma motocicleta da categoria Naked fabricada pela Suzuki. Foi substituída pelo modelo Bandit 650N.
Suzuki Bandit 650N
A Suzuki Bandit 650N é uma motocicleta da categoria Naked fabricada pela Suzuki, com característica de Motor - 4 tempos, 4 cilindros com 16 válvulas, DOHC, refrigeração líquida e desenvolve Potência máxima 85 hp (métrico) a 10.500 rpm e Torque máximo de 6,27 kgf.m a 8.900rpm. Produz uma relação de compressão de 11,5:1. Transmissão de 6 velocidades a Bandit 650 é equipada com uma embreagem de acionamento hidráulico, garantindo a facilidade e suavidade na pilotagem.
Suzuki Bandit 1200N
A Suzuki Bandit 1200N é uma motocicleta da categoria Naked fabricada pela Suzuki.
Foi substituída pelo modelo Bandit 1250N.
Suzuki Bandit 1250N
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Suzuki Bandit 600S
Suzuki Bandit 1200S
A Suzuki Bandit 1200S é uma motocicleta da categoria Naked fabricada pela Suzuki.
Foi substituída pelo modelo Bandit 1250s.
Suzuki Bandit 1250 S
| Nome | Suzuki Bandit 1250S | |
| Construtor | Suzuki | |
| Ficha técnica | ||
|---|---|---|
| Motor | 4 tempos,4 cilíndros em linha com 16 válvulas, DOHC, refrigeração liquida | |
| Caixa de velocidades | 6 Velocidades | |
| Dimensões | ||
| Comprimento | 2.130 mm | |
| Largura | 790 mm | |
| Altura | 1.235 mm | |
| Peso | 225 kg | |
Suzuki GSX 750 F
É impossível não ser notado ao rodar com uma GSX750F, pois seu porte e beleza chamam a atenção por onde quer que ela passe. Lançada em 1985, com 748cc, 101HP a 10.500rpm, teve sua grande remodelação em 1998, ganhando linhas arredondadas. Em 2004 esta sport-touring teve a traseira remodelada e ganhou uma nova lanterna, criando um visual mais moderno e esportivo. O pára-lama dianteiro também passou por uma leve modificação para completar a harmonia do conjunto.
Pronta para encarar passeios e diversão pelas ruas ou rodovias, a GSX750F oferece a combinação irresistível de aerodinâmica eficiente, motor de 750 cilindrada e confortável posição de pilotagem, o que na prática significa pilotar com prazer.
Outras características, próprias de uma sport-touring, são o banco em dois níveis, largo e macio e a posição do guidão, preso à mesa superior. Além disso, a GSX750F é econômica, e com o tanque de 20 litros oferece boa autonomia.
O funcionamento macio é produzido pelo motor quatro tempos, de refrigeração ar/óleo tipo CACS (Caco Avançado de Arrefecimento Suzuki), com quatro cilindros em linha e 16 válvulas, que oferece ótimo torque e potência em todas as faixas de rotação. A potência da GSX750F é de 86 HP a 9.500 RPM e torque de 6,8 Kgf.m a 8.500 RPM. Esta Suzuki acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,16 segundos.
Ainda que todas essas características remetam a uma motocicleta perfeita para a estrada, o desempenho urbano dessa Suzuki também é surpreendente. Nestas condições sua agilidade se sobressai e o piloto pode dominá-la facilmente em meio ao trânsito.
A suspensão dianteira é telescópica ajustável e a traseira tipo “link”, também ajustável. Na hora da frenagem o controle é garantido pelos os dois discos dianteiros flutuantes de 290mm e o disco traseiro de 240mm.
O painel oferece informações do hodômetro digital, marcador do nível de combustível, relógio digital, conta-giros e velocímetro. A bolha, que fica logo acima desse painel, realiza muito bem seu papel de proteger o piloto do vento.
Atualmente 100 Concessionárias presentes em todos os estados brasileiros atendem aos clientes Suzuki com serviço especializado, peças originais de reposição e, através da J Toledo Suzuki, garantia de um ano sem limite de quilometragem.
A sigla GSX F significa Gold Super Xtreme Four.
Suzuki GSX-R 1000 Srad
A Suzuki GSX-R1000 é uma motocicleta da categoria moto esportiva fabricada pela Suzuki.
| Fabricante | Suzuki |
|---|---|
| Apelido | Gixxer, Srad 1000 |
| Produção | 2001 - presente |
| Tipo | Esportiva |
| Motor | 999cc3 4 cilindros em linha, 4 tempos, 16v, DOHC e refrigeração líquida[1] |
| Potência | 185cv a 12.000 rpm[1] |
| Torque | 11,9 kgfm a 10.000 rpm[1] |
| Transmissão | 6 marchas[1] |
| Suspensão | D: Telescópica invertida (upside-down) e totalmente ajustável[1]; T: Balança monoamortecida com amortecedor a óleo totalmente ajustável.[1] |
| Freios | D: Disco duplo de 310 mm de diâmetro, com pinças de quatro pistões fixadas radialmente[1]; T: Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de um pistão.[1] |
| Pneus | D: 120/70-ZR17[1]; T: 190/50-ZR17[1] |
| Altura do Assento | 810mm[1] |
| Tanque | 17,5 lts[1] |
| Similar | Ducati 999 Honda CBR 1000RR Kawasaki Ninja ZX-10R MV Agusta F4 1000 S Yamaha YZF-R1 |
Suzuki GSX-R 750 srad
A GSX-R 750 uma motocicleta esportiva da série GSX-R da Suzuki. Foi introduzida em 1985 e pode ser considerada a primeira das réplicas de corrida com muitas tecnologias derivadas das pistas e com visual das motos de corrida da Suzuki com preço acessível.
Os modelos com refrigeração a óleo podem ser divididos em duas gerações. Os modelos apresentados em 85/87 possuiam um chassi muito achatado comparado aos modelos atuais, o que ocasionava saídas de lado. Os modelos 88/1991/91 (até 92 nos EUA) são por vezes referidos como fisgas porque os carburadores introduzidos em 1988 foram comercializados como carburadores estilingue (estilingue descreve a seção transversal do carburador). |
Yamaha XT 660 Z Ténéré
A Yamaha XT660Z Ténéré é uma motocicleta sport-duplo fabricado desde 2008 pela Yamaha . [ 1 ] Possui uma cc 660 (40 cu in) de um único cilindro do motor , que também é usado na XT660R , XT660X, MT-03 e Aprilia Pegaso 650 pós 2007 modelos. Em 2010, a XT660Z foi complementada com a maior capacidade de dois cilindros XT1200Z Super Ténéré .
Yamaha YS 250 Fazer
A Yamaha ...Fazer... 250 (YS 250), é uma motocicleta fabricado pela yamaha do Brasil. Foi a primeira motocicleta na faixa de 250cc vendida no Brasil equipada com o sistema de injeção eletrônica de combustível.
Produção 100% nacional, apareceu no mercado brasileiro no ano de 2005 para competir com a Honda Twister (CBX 250) na categoria Street de 250 cc.Em seus primeiros anos de fabricação estava disponível nas cores cinza, preto e vermelho, sendo subsituido o cinza por azul nos anos seguintes de 2007 a 2008. Para o ano de 2008 foi apresentado o modelo LE (Limited Edition) com toda sua pintura em preto e predominâncias na cor fosca, inclusive com motor pintado nessa cor. Além de contar com um kit de adesivos esportivos vendidos separadamente que deixa o modelo com um ar de moto de maior cilindrada e, ao mesmo tempo, com cara de moto tuning. Em Abril de 2010, a yamaha lança o modelo 2011 para concorrer com a Honda CB 300 R, suas principais inovações são o freio traseiro a disco e painel digital, além da nova frente e uso de LED na lanterna traseira. |
Honda Hornet 250
Alimentado por uma versão ligeiramente menor da versão 4 cilindros em linha e 4 tempos (16 válvulas), motor originalmente encontrado na sua “irmã vestida” Honda CBR250 (Motor MC14E código-XXXX), que produz cerca de 41 cavalos á 14.000 giros e rotação máxima de 16.000. A afinação do motor permite fornecer utilmente mais alta potência final. A moto possui uma transmissão de 6 velocidades e tanque de 16 litros. Com um peso seco de cerca de 164 kg, faz de 0–100 km/h em aproximadamente 6 segundos e atinge uma velocidade máxima de 180 km/h.
sábado, 8 de dezembro de 2012
Honda CB 1300 Super Four
A CB 400 SuperFour é uma motocicleta pertencente à categoria Naked fabricada pela Honda.
A moto, que já é vendida na Europa desde 2002, aparentemente chegará as terras Brasileiras ainda este ano. Trata-se de uma moto de 400cc com quatro cilindros em linha, com a cara da CB 1300 Super Four, ou seja, estilo retrô e muita tecnologia.
Motor e transmissão Cilindrada: 399.00 cm³ Tipo de motor: 4 Cilindros em linha Potência: 53 cv (38.2 kW )) @ 11000 RPM Torque : 3,9 kgf.m a 9500 RPM Peso seco: 170.0 kg Compressão: 11.3:1 Diâmetro x Curso: 55.0 x 42.0 mm Sistema de combustível: Carburador Cabeçote: DOHC (Cabeçote com Comando duplo acionado por corrente) Ignição: Full transistor tipo de bateria ignição Sistema de arrefecimento: Liquido
Medidas físicas Altura: 755 mm Distância ao solo: 130 mm Distância entre eixos: 1,410 mm
Chassis e dimensões Freios Dianteiros: Duplo disco Freios traseiros: Único disco Potência / peso: 0.3076 HP/kg
Outras especificações Cap. combustível: 18,00 litros
Honda CB 400
Com pequenas diferenças entre as áreas das quais foram vendidas, como tanque de combustível, laterais, bancos e raramente, painel, pois a maioria usava o padrão japonês Nippon Seiki.
Começou a ser fabricada no Brasil em 1980, até então era apenas disponível a importada CB 400 Four, que era provida de quatro cilindros com duas valvulas em cada. Porém a CB400 mais conhecida oferece um desempenho superior quando exigido. Do contrário é uma motocicleta muito macia, estável e confiável, possuí bons sistema de freios. A estabilidade se dá pelas rodas de grande aro, que garantem um efeito giroscópico maior fazendo com que ela se equilibre melhor e "filtre" melhor as imperfeições da pista, porém exige uma maior experiência do piloto para curvas fechadas e manobras específicas.
Na época do lançamento, em junho de 1980, a produção daquele ano já estava vendida. Derivada do modelo de dois cilindros vendida na Europa e nos Estados Unidos (alguns mercados recebiam também a 400F, de quatro cilindros), era uma estradeira moderna, com certa esportividade e desempenho incomparável no mercado da época
O motor de dois cilindros paralelos a quatro tempos, com refrigeração a ar e dois carburadores de 32 mm, trazia a novidade das três válvulas por cilindro, duas para admissão e uma para escapamento. O comando de válvulas era único, acionado por corrente, e havia duas árvores de balanceamento para anular vibrações.
A potência de 40 cv a 9.500 rpm, superava as pequenas motos que o mercado oferecia na época. Com torque máximo de 3,2 m.kgf a 8.000 rpm, o desempenho atendia bem a qualquer necessidade: velocidade máxima próxima a 160 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 7 s.
Além de rápida, a CB 400 oferecia conforto, um banco largo, suspensões macias, partida elétrica (mantendo o pedal de partida, para eventual necessidade), afogador junto ao painel em vez de próximo ao carburador, baixo nível de ruídos e vibrações. Não havia nada parecido para as viagens ou mesmo um uso urbano tranqüilo, em que o torque elevado dispensava reduções freqüentes entre as seis marchas.
Honda CB 450 DX
A Honda CB 450DX é uma motocicleta fabricada pela Honda. O modelo DX é o modelo de luxo da versão 400 cc da Honda, com discos de freios duplos na dianteira e motor bicilindrico de 450 cc. Pode se considerar como sendo uma moto confortavel e com boa relaçao potencia-gastos. Foi encerrada a fabricação deste modelo de motocicletas em 1| Honda CB 450DX | ||||
|---|---|---|---|---|
| Nome | Honda CB 450DX | |||
| Nomes alternativos | Honda CB450N | |||
| Construtor | Honda | |||
| Produção | ate 1994 | |||
| Ficha técnica | ||||
| Motor | 450cc | |||
| Caixa de velocidades | 6 marchas | |||
| Dimensões | ||||
| Comprimento | 2070mm | |||
| Largura | 845mm | |||
| Altura | 1134mm | |||
| Peso | 175kg (seco) | |||
| Modelos relacionados | CB 400 | |||
| Cronologia | ||||
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Honda CB 500
O modelo foi utilizado pela ROCAM de São Paulo de 2001 a 2004, e ao contrário do que muitos pensam, não foi substituída pela Hornet, sua produção encerrou-se em 2005. Para 2013 surgem três novos modelos para essa categoria, sendo eles a CB500F, CBR500R e a ON/OFF Road CB500X com um motor bicilíndrico de 471 cm³, com capacidade de gerar 47 cv de potência a 8.500 rpm e torque máximo de 43 Nm a 7.000 rpm e cambio de 6 marchas, versão com e sem ABS, sem previsão para o mercado Brasileiro
| Fabricante | Honda |
|---|---|
| Apelido | CBzona |
| Produção | Brasil - 1997-2005 |
| Tipo | Naked |
| Motor | 498,8cc3 Bi-cilíndrico paralelo refrigerado a água, 4 tempos, 8v[1] |
| Potência | 54cv a 9.500 rpm[1] |
| Torque | 4,5 kgfm a 8.000 rpm[1] |
| Transmissão | 6 marchas |
| Suspensão | D: garfo telescópico - 115mm de curso; T: Duplo amortecedor com regulagem na pré-carga da mola - 117mm de curso.[1] |
| Freios | D: Disco fixo de 296mm com dois pistões, da marca Brembo; T: Disco fixo de 240mm e pistão simples, da marca Brembo.[1] |
| Pneus | D: Pirelli 110/80-17 T: Pirelli 130/80-17[1] |
| Altura do Assento | 775mm[1] |
| Tanque | 18 lts |
| Similar | Suzuki GS 500E |
Yamaha MT 01
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
MotoCross
Em 1981, com apenas 22 anos, António Pinto abriu uma oficina de reparação e Modificações de motocicletas para enduro e todo-terreno. Mais tarde, em 1987, foi fundada AJP Motos, com a apresentação de sua primeira criação, a ARIANA 125cc, equipada com um motor dois tempos Casal, levando o nome da filha de António Pinto que nasceu no mesmo ano. Esta moto foi produzido numa série limitada de 25 unidades, mas já apresentava soluções técnicas originais que seriam exploradas em futuros modelos.
Em 1991, a AJP estabeleceu uma parceria com a Petrogal (hoje Galp Energia), cujo resultado mais importante foi o desenvolvimento da AJP Galp 50, e, secundariamente, desenvolveu uma vasta gama de óleos sintéticos para motores de 2 tempos, testou as gasolinas aditivadas sem chumbo. De 1991 a 2000, AJP participou no Campeonato Nacional de Enduro, ganhando cinco títulos consecutivos de 1996 a 2000. A AJP também participou dos Campeonatos Nacionais de todo-terreno, com vitórias em 1996, 1997 e 1999.
2001 representou um ponto de viragem para a empresa: o lançamento da motocicleta AJP PR4 125, com um motor de 4 tempos. Mais uma vez, a inovação está presente no tanque de combustível posicionado abaixo do assento do piloto. (Uma característica inovadora, ainda está presente nos modelos atuais), esta disposição permite um comportamento mais agressivo, reduzindo o eixo gravitacional de suas motocicletas. A AJP PR4 125cc marca o início da atividade de exportação da AJP, com as primeiras unidades a serem enviadas para vários países europeus. França, Alemanha e Inglaterra foram os primeiros países a comprarem motos AJP.
Em 2003, a AJP mudou-se para uma nova fábrica em Lousada e em 2004 apresentou uma nova versão da PR4 com um motor 200cc de 4 tempos. Este modelo, com os mesmos componentes como o 125, oferecia um motor mais potente. Graças a esse modelo, a AJP expandiu seus negócios para a Espanha, Polónia, Itália e Grécia.
Em 2007, a AJP PR3 200 MX é lançada. O modelo apresenta um novo conceito de quadro desenvolvidos pela fábrica, com longarinas de alumínio duplo. Aliados a esta solução leve a uma produção mais simples, este factor revolucionou a motocicleta e seu aspecto visual, apresentando um design moderno e atraente. Logo a seguir, foi lançada a versão PRO, com um conjunto de suspensão bastante evoluído.
Pesando apenas 89 kg, a PR3 é a moto de enduro de 200 cc quatro tempos mais leve do mundo. A curta distância entre eixos do modelo lhe dá uma agilidade de uma motocicleta de competição, mas ainda é uma moto em tamanho maior. A 69 × 53 milímetros de Diâmetro e um curso a 13,2 kW (19 cv) de potência, a moto tem uma condução suave e linear.
No final de 2008, suas vendas começam a descolar para as versões homologadas da série PR3, com os motores de 125cc e 200cc. Em 2009, a AICEP Capital Global torna-se parceira do projeto. A sua participação destina-se a fornecer à empresa os meios necessários para o desenvolvimento do seu plano de expansão de atividades.
Ao final de 2009, a AJP apresenta o seu mais ambicioso projecto até a data, a AJP PR5.
Homologada para o mercado Europeu já em seu lançamento, a PR5 conta com injecção electrónica de combustível em seu rápido motor de 250 cc - mas mantém-se num peso total de 100 kg. As especificações da PR5 incluem grande parte da tecnologia desenvolvida pela AJP ao longo dos anos.
Elogiada pelos meios de comunicação especializados em todo o mundo, a PR5 abriu novos mercados para a companhia, incluindo o Japão e o Brasil.
O que melhor diferencia a AJP é o fato de António Pinto verificar pessoalmente cada moto que sai da fábrica. De acordo com Pinto, a AJP projeta motocicletas para enduro e todo-terreno que podem ir de um ponto a outro nas atividades quotidianas, mas pode dar o seu piloto uma experiência de corrida se assim o desejar.
Honda CG 150 TITAN
Honda CG 150 Titan Fabricante Honda Produção 2004 - atualmente Predecessora Honda CG125 Tipo Street Motor 149,2cc3monocilíndrica, 4 tempos, OHC com refrigeração a ar Potência 14,2 cv a 8.000 rpm Torque 1,35 kgf.m a 6.500 rpm Transmissão 5 velocidades (1-N-2-3-4-5) Pneus 2.75-18 (dianteiro) 90/90-18 (traseiro) Tanque 14 litros (reserva 2,0 litros) Similar YBR 125 Factor, Dafra Speed 150
Yamaha YZF R1
A atual versão da R1 de 2007 possui potência de 190 Cv/Hp, é pouca coisa mais leve que a versão de 1998 pesando 176.9 kg. A quinta geração da R1, de 2007, inaugurou novo motor com quatro válvulas por cilindro e trouxe inovações da Yamaha M1 de Valentino Rossi, como duto de ar variável, acelerador eletrônico e embreagem antibloqueio.
O modelo é um dos principais da categoria das superesportivas. Totalmente nova, foi projetada com auxílio do piloto Valentino Rossi, da categoria MotoGP. A começar do motor, um dos itens mais importantes neste segmento.
Dessa forma, o propulsor manteve o mesmo diâmetro e curso (77 x 53,6mm) da versão anterior, mas todo o resto foi melhorado. Além do cabeçote de quatro válvulas e um novo desenho da câmara de combustão, a novidade fica por conta do duto de admissão variável, chamado de YCC-I (Yamaha Chip Controlled Intake), solução já utilizada em carros esportivos e que chegava pela primeira vez a uma moto de série.
O YCC-I varia o comprimento do duto de admissão, feito em resina plástica, de acordo com a rotação do motor. Na nova R1 seu comprimento pode variar entre 65 mm e 140 mm. Como resultado, a moto tem o motor sempre cheio, oferecendo o melhor em desempenho. Um outro é o sistema de aceleração eletrônica ride-by-wire, chamado nesta quinta geração da R1 de YCC-T (Acelerador Yamaha Controlado por Chip), que garante maior precisão nas acelerações.
O resultado de todo esse aparato pode ser visto nos 5 cv a mais na potência. Agora, o motor de quatro cilindros em linha da R1 2007 oferece 180 cv a 12.500 rpm, isso sem contar a indução direta de ar (Ram Air) que funciona apenas em altas velocidades e faz com que o propulsor chegue a 189 cv.
Honda CBR 1000 RR
A Honda CBR1000RR foi desenvolvido pela mesma equipe que estava por trás da MotoGP série. [ 2 ] Muitas das novas tecnologias introduzidas na Honda CBR600RR , um descendente direto da RC211V, foram utilizados na CBR1000RR novo, como um longo braço oscilante Unidade, Pro-Link traseira suspensão , e Dual Stage Sistema de Injeção de Combustível (DSFI).
MTT Turbine Superbike Y2K
MTT Turbine Superbike (muitas vezes denominada de SUPERBIKE, também conhecido como Y2K Turbine Superbike, a segunda motocicleta do mundo com tração e motor de turbina, criada por Ted McIntyre da Marine Turbine Technologies Inc.
Relatórios do MTT Turbine SUPERBIKE apareceu logo em 1999, em uma edição de maio da revista Cafe Racer, mas o modelo de produção foi introduzido em 2000.
Alimentado por um Rolls-Royce Allison, modelo 250 motor de turbina, produzindo 238 kW (320 cv), a moto tem uma velocidade registada topo de 227 mph (370 km / h), com um preço de E.U. $ 150.000 (E.U. $ 185.000 em 2004 ). É reconhecida pelo Guinness World Records como a motocicleta de produção "mais poderosa" e "A moto mais cara em produção." Ao contrário de algumas anteriores motocicletas turbojacto, onde a um motor jato enorme, dando impulso para empurrar a moto, o motor de turbina a este modelo conduz a roda traseira através de duas velocidades. Diz-se que a equitação da motocicleta seja um pouco complicada devido ao atraso inerente do acelerador no motor, aceleração, quando deixa fora do acelerador e comprimento extremo.
Os motores utilizados nas motos são de segunda mão, tendo atingido o prazo da FAA em execução, após o qual eles têm de ser reconstruidos, independentemente de condição. MTT pode comprar estes motores por um preço muito menor do que os motores novos, e usá-los em veículos de superfície sem a necessidade de aprovação da FAA. Para contornar o problema da aquisição do querosene normalmente usado em motores a turbina, o motor da moto também é capaz de usar diesel combustível, querosene, ou até mesmo um combustível de jato.
Além do motor, existem outras inovações incorporadas a esta moto, como o detector de radar com o codificador de laser, montado na traseira da câmera com visor LCD, e um assento de passageiro opcional.
Ao contrário de outras motos contemporânea (como a Suzuki Hayabusa), de 2001 e mais tarde os modelos do MTT Turbine SUPERBIKE não têm a 300 km/h de velocidade limitando governadores auto-impostos pelos fabricantes japoneses.
Em 2008, lançou o MTT Streetfighter "," outro motocicleta a jato com 420 cavalos mais poderosos (310 kW) do motor.
Honda CBR 250 R
A CBR250R Honda é um único cilindro desporto moto feita por Honda na Tailândia e na Índia desde 2011. [ 4 ] Foi destinado principalmente para os mercados tailandês e indiano, mas é vendido em todo o mundo, inclusive em países desenvolvidos na Europa, América do Norte e em outros lugares. [ 1 ] [ 5 ] Em países em desenvolvimento , onde motocicletas são típicas 125-150 cc (7,6-9,2 cu in) de deslocamento , maior 249,5 cc (15,23 cu in) CBR250R é no ponto mais alto da gama de moto esporte, [ 4 ] análise semelhante à muito mais poderosas máquinas desportivas com sua carenagem integral em novo estilo da Honda em camadas que foi introduzido no 2008 CBR1000RR Fireblade e 2010 VFR1200F . [ 5 ] [ 6 ] Em mais ricos países industrializados, a CBR250R entra na extremidade oposta do mercado , como um orçamento razoável iniciante ou utilitário bicicleta, prático e eficiente de combustível, mas com poucas pretensões desportivas. [ 4 ] [ 5 ] [ 7 ]
Em os EUA, o novo CBR250R é a primeira competição importante da Kawasaki Ninja 250R tem enfrentado desde o início de 1990. [ 8 ] O CBR250R tem opcionais mecânicos combinados anti-bloqueio de freios , o que é incomum em seu preço. [ 1 ]
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